Ex-presidente Bolsonaro disse que nunca endossou a minuta de golpe de Estado
CARO LEITOR, no julgamento da “tentativa de golpe” pelo Supremo Tribunal Federal – STF, em seu interrogatório, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) disse que nunca endossou a minuta de golpe de Estado e que não teria visto o documento na íntegra, apenas “considerandos”. Bolsonaro também negou ter debatido a prisão de autoridades e reiterou críticas ao sistema eleitoral, afirmando ter “dúvidas” sobre o sistema das urnas eletrônicas durante o seu interrogatório. O ponto alto do interrogatório foi quando o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) perguntou se podia fazer uma brincadeira. O ministro do STF, Alexandre de Moraes, rindo, respondeu que Bolsonaro deveria consultar primeiramente os advogados antes de perguntar. Neste instante, Bolsonaro convidou Moraes para ser candidato a vice-presidente na chapa encabeçada por ele nas eleições de 2026.
Bolsonaro
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) reclama das urnas eletrônicas, mas ele foi eleito deputado federal várias vezes por meio delas e foi o único presidente na história que teve toda sua família eleita pelos votos nas benditas urnas.
Lúcidos
A democracia brasileira sempre esteve em risco, mas, graças aos lúcidos militares da atualidade que não embarcaram na onda de golpe de Estado proposto por uma dúzia de lunáticos revisionistas do Golpe de 1964, liderados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ), o Estado Democrático de Direito continua vencedor.
Acusações
Durante o interrogatório, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) seguiu o roteiro já previsto sem reviravoltas e novidades, sem apresentar novos elementos e buscando afastar as acusações que pesam contra ele.
Mico
O procurador-geral da República, Paulo Gonet, pagou mico ao formular perguntas reveladoras de desinformação, como na pergunta sobre a “minuta do golpe” encontrada pela Polícia Federal na sede do PL. O papel era cópia retirada do inquérito do STF pelo advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ).
Cabeça
Somente na cabeça do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), aumentar impostos “não mexe com o dia a dia da população”. Qualquer imposto criado ou elevado atinge diretamente a classe média e os mais pobres desse país.
Recontagem
A recontagem dos votos das eleições de 2022 realizada na segunda-feira (9) alterou a composição das cadeiras na Câmara dos Deputados, com Eurípedes Lebrão (União) perdendo o cargo para Rafael O Fera (Podemos), ex-vereador em Ariquemes.
Composição
Respondendo a centenas de perguntas dos leitores da coluna, não foram identificadas situações semelhantes de candidatos eleitos a deputado estadual, somente a federal. Neste caso, a composição da Assembleia Legislativa de Rondônia segue sem alteração.
Fera
O mais novo deputado federal por Rondônia, Rafael O Fera (Podemos), já está com o terno comprado para a diplomação e a posse. Entretanto, vai demorar mais um pouco para usá-los por conta de recursos jurídicos impetrados pela defesa do deputado federal Lebrão (União Brasil), que deseja se manter no cargo.
Lebrão
AS ÚLTIMAS OPINIÕES
++++
O advogado paraibano Walber Agra, que faz a defesa do deputado federal Lebrão (União Brasil), deve garantir a permanência dele por mais alguns dias na Câmara dos Deputados. Agra também é o responsável pela ação que deixou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) inelegível.
Espaço
O Podemos ganha uma cadeira na Câmara dos Deputados com Rafael O Fera e segue com três deputados estaduais na ALE-RO: Luizinho Goebel (Vilhena), Taíssa Sousa (Guajará-Mirim) e Alan Queiroz (Porto Velho). Entretanto, os parlamentares estaduais seguem sem espaço político na legenda comandada pelo prefeito da capital, Léo Moraes (Podemos).
Deixar
O deputado estadual Luizinho Goebel (Vilhena), a deputada estadual Taíssa Sousa (Guajará-Mirim) e o deputado estadual Alan Queiroz (Porto Velho) deverão deixar o Podemos e buscar outras legendas para concorrer à reeleição em 2026.
Imaginar
É possível imaginar o vice-governador Sérgio Gonçalves (União Brasil) concorrer por fora ao governo de Rondônia? Sim, caso o governador Coronel Marcos Rocha (União Brasil) recue para disputar uma vaga ao Senado e permaneça na cadeira de governador até o fim do mandato, Sérgio será candidato em qualquer cenário.
Hildon
O nome do ex-prefeito Hildon Chaves (PSDB) não figura como cabeça de chapa de nenhum grupo político para disputar o governo nas eleições de 2026. Se Hildon tivesse hoje um partido para chamar de seu, estaria em nível de competitividade com o senador Marcos Rogério (PL).
Interpretação
Bate-boca entre o vereador Dr. Breno Mendes (Avante) e o vereador Everaldo Fogaça (PSD) na sessão plenária de ontem (10) na Câmara Municipal de Porto Velho. Depois de um pedido de aparte de Fogaça, Breno o rebateu, dizendo que ele tinha problema com a gramática e de interpretação.
Ripa
Na sessão plenária de ontem (10) na Câmara Municipal de Porto Velho, a vereadora Sofia Andrade (PL) desceu a ripa no senador Confúcio Moura (MDB) por conta das reservas ambientais criadas no seu governo.
Impedidos
Segundo a vereadora Sofia Andrade (PL), os produtores rurais territorializados há décadas nas áreas consideradas reservas ambientais estão impedidos de vender suas mercadorias, prejudicados por falta de estrada, e os filhos prejudicados por não poder frequentar a escola devido à falta de transporte escolar.
Escola
O diretor da Escola Legislativa Municipal, advogado Manoel Veríssimo, acompanhado do vereador Dr. Breno Mendes (Avante) esteve reunido com o reitor do IFRO, Prof. Jeferson Cardoso. Na pauta, parceria entre a Câmara Municipal de Porto Velho e o IFRO para promoção de cursos e ações educativas.
Sério
Falando sério, durante seu interrogatório, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) disse que arrecadou no Pix mais que a campanha “Criança Esperança”. Segundo Bolsonaro, ele conseguiu arrecadar R$ 18 milhões entre seus seguidores e eleitores. Esse dinheiro ele aplicou, pagou advogados, multas e fez uma doação ao filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que hoje mora nos EUA.
