Reunião em Brasília tratou das etapas do projeto executivo, licenciamento ambiental e mobilização da obra que vai ligar os dois países.
Porto Velho, RO – Em Brasília, o cronograma da Ponte Binacional que ligará Guajará-Mirim (Brasil) à Bolívia foi tema de reunião entre a deputada estadual Dra. Taíssa Sousa (Podemos) e o superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Fabrício. O encontro marcou mais um passo no acompanhamento técnico e administrativo da obra.
O contrato já está assinado e a fase de sondagem foi concluída. O DNIT avança agora nas etapas de elaboração do projeto executivo, licenciamento ambiental e mobilização das equipes. A expectativa é que as primeiras estruturas comecem a ser erguidas em breve, criando oportunidades de trabalho e ampliando o desenvolvimento na região de fronteira.
Ao comentar o andamento do projeto, Dra. Taíssa destacou o impacto social e econômico que a construção trará. “Nós sabemos a importância da nossa Ponte Binacional. O povo está na expectativa de ver a chegada da empresa e a geração de empregos. Essa é uma conquista que vai mudar a realidade da nossa região”, disse a parlamentar.
AS ÚLTIMAS OPINIÕES
++++
O superintendente Fabrício também reforçou o compromisso do DNIT com a execução do empreendimento. “Assinamos o contrato e estamos agora na fase de projeto executivo, licenciamento e mobilização. Logo, logo veremos a obra acontecer em Guajará-Mirim, uma obra extremamente importante. Estive lá e quero voltar quando a primeira estaca for cravada, marcando o início dessa nova realidade”, afirmou.
A Ponte Binacional é aguardada há décadas pela população e é considerada um projeto essencial para Rondônia, por integrar a economia local e fortalecer a relação comercial entre Brasil e Bolívia.
“As expectativas estão voltadas para o próximo ano, pois sabemos que todo esse trâmite leva tempo. Mas confiamos no trabalho do DNIT para trazer esse desenvolvimento ao nosso estado e, principalmente, para conectar fronteiras”, completou a deputada.
O empreendimento simboliza um investimento relevante na infraestrutura da região e deverá contribuir para gerar empregos e renda às famílias da área de fronteira.