Eduardo precisa deixar de insistir em viver de ilusão, voltar ao Brasil e tentar salvar uma fatia do capital político do sobrenome Bolsonaro
CARO LEITOR, durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) existia a seguinte máxima: discordou do Clã Bolsonaro, virou traidor. Resultado disso, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) perdeu a reeleição para continuar à frente do Palácio do Planalto. Ele não só perdeu a reeleição, mas perdeu a liberdade, a anistia pelo seu envolvimento na trama golpista e o indulto presidencial.
O traidor agora é o deputado federal licenciado antipatriota Eduardo Bolsonaro (PL-SP), autoexilado nos EUA, mas traidor da pátria e da soberania nacional por se gabar das sanções estadunidenses ao Brasil. Na guerra de narrativas e depois da ligação entre o presidente Lula (PT-SP) e o presidente Donald Trump (Republicanos), não sobrou nada de interlocução, credibilidade e papel de figurante para Eduardo Bananinha. Assim, Eduardo precisa deixar de insistir em viver de ilusão, voltar ao Brasil com a sua família, reassumir o mandato, negociar para tentar salvar o seu emprego na Polícia Federal e uma fatia do capital político do sobrenome Bolsonaro.
Fé
Agradeço o feedback dos leitores no tocante à coluna de ontem (09), mas convenhamos, o deputado federal licenciado antipatriota Eduardo Bolsonaro (PL-SP), autoexilado nos EUA, acredita na fé dos interlocutores da Casa Branca que o presidente Donald Trump (Republicanos) ainda o ouve.
Camarote
O xadrez político é fascinante e as últimas partidas estão chegando ao fim com a proximidade das eleições de 2026. Quanto mais o clã Bolsonaro dividido, a extrema-direita fragmentada e a direita adormecida, o presidente Lula (PT-SP) segue agradecendo de camarote.
Preocupação
Durante a fala do presidente Donald Trump (Republicanos) na ONU, foi bastante claro quando afirmou que não tem inimigos ideológicos, mas negócios. Ou seja, o mundo gira em torno do dólar, não do mito, daí a preocupação do Trump é o cashflow, não do Carlushow.
Retaliações I
O deputado federal licenciado antipatriota Eduardo Bolsonaro (PL-SP), autoexilado nos EUA, ainda acredita que as tarifas foram retaliações políticas. De que tem “acesso direto na Casa Branca”. Mas fé sem obra é só ilusão. Assim, as tarifas não foram vingança, mas parte de um jogo de reorganização geopolítica.
Retaliações II
Se fossem retaliações, o que viria no dia da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) seriam mais sanções e não corte de 10% na tarifação da celulose e do ferro-níquel. Já a ligação entre o presidente Lula (PT-SP) e o presidente Donald Trump (Republicanos) foi mais um prego no caixão de narrativas de Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
Farsa
Eduardo Bolsonaro (PL-SP) é um presente para a esquerda e para o Palácio da Planalto. Um espantalho perfeito para manter viva a polarização, o medo da volta da extrema-direita ao poder e deixar a direita adormecida. Afinal, Eduardo é uma farsa revelada.
Montadora
Falando em Palácio do Planalto, o presidente Lula (PT-SP) participou da inauguração ontem (09) da nova fábrica da Byd em Camaçari, na Bahia. Neste caso, trata-se da maior montadora fora da China.
Desgoverno
Nas instalações da Byd havia uma fábrica da Ford, mas a empresa estadunidense deixou o Brasil durante o desgoverno do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ), desempregando milhares de baianos, impactando na economia em escala local, estadual e nacional.
STF
Falando em deixar, o ministro Luís Barroso anunciou a sua saída do STF. Agora, o presidente Lula (PT-SP) indicará mais um ministro para a Suprema Corte. Jorge Messias é o favorito para assumir o lugar de Barroso, porém, o favorito de Gilmar Mendes é o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Dividir
Falando em PSD, o ex-senador Expedito Júnior, presidente estadual da legenda da social democracia em Rondônia, admitiu que o governador Coronel Marcos (União Brasil-Porto Velho) é um candidato competitivo ao Senado. Por sua vez, a legenda está de portas abertas para recebê-lo no sentido de dividir palanque com o pré-candidato do partido a governador Adailton Fúria.
Competitivo
Por que o governador Coronel Marcos (União Brasil-Porto Velho) é um candidato competitivo? Rocha tem realizações concretas no contracheque dos servidores estaduais e nos municípios mediante ação direta do governo e por liberação de emendas parlamentares dos deputados estaduais.
AS ÚLTIMAS OPINIÕES
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Eleito
O governador Coronel Marcos (União Brasil-Porto Velho) é um político municipalista, moderado, conciliador, resiliente e conhece os problemas dos municípios. Caso seja eleito senador nas próximas eleições, deverá ser um excelente congressista para Rondônia. Ele conta com a sorte nas urnas e tem uma enorme capacidade de reinvenção política.
Capacidade
Falando em capacidade, o senador Confúcio Moura (MDB-Ariquemes) conseguiu junto ao Ministério da Gestão incluir a equiparação dos direitos dos militares do ex-território de Rondônia, o reajuste salarial de 23%. Essa é uma conquista histórica para os militares dos ex-territórios de Roraima, Amapá e do Distrito Federal.
Bandeira
O deputado estadual Ribeiro do Sinpol (PRD-Porto Velho) assumiu a bandeira da defesa da Rodovia Transoceânica por diminuir o custo de frete de 40% do transporte da soja, algodão, café e pescado. Além disso, Ribeiro enfatizou o ponto geoestratégico da localização do estado de Rondônia para se tornar o maior corredor logístico da Amazônia Sul-Ocidental.
Café
Na manhã de ontem (09), o ex-prefeito Hildon Chaves (PSDB-RO) e a deputada estadual Ieda Chaves (União Brasil-Porto Velho) receberam a imprensa para um café da manhã na nova sede do PSDB de Rondônia. Evento prestigiado por jornalistas e influencers digitais, mas, segundo adversários, um café solitário de lideranças políticas.
Alfinetou
No café com a imprensa, o pré-candidato a governador, ex-prefeito Hildon Chaves (PSDB-RO), aproveitou para alfinetar o prefeito Léo Moraes (Podemos-Porto Velho). Hildon disse que o eleitor ainda está em lua de mel com Léo. Reconheceu que fez poucas festas por ser um tocador de obras e questionou Léo em relação a oito meses frente ao Prédio do Relógio, não conseguiu ainda colocar o ar-condicionado da rodoviária para funcionar.
Declinar
O pré-candidato a governador, ex-prefeito Hildon Chaves (PSDB-RO), revelou aos jornalistas que está conversando com todos os grupos políticos para compor a chapa majoritária, sendo ele o cabeça. Mas Hildon não descartou a hipótese de disputar uma vaga ao Senado ou declinar para uma candidatura de deputado federal nas eleições do próximo ano.
Operação
Na manhã de hoje (10), a Polícia Civil de Rondônia, por meio da 2ª Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco2), com apoio do GAECO/MP, deflagrou a Operação “Face Oculta”, resultando no afastamento do vereador Thiago Tezzari (PSDB-Porto Velho), acusado de crimes de peculato e lavagem de capitais, especialmente na prática conhecida como “rachadinha”.
Afastados
O vereador Thiago Tezzari (PSDB-Porto Velho) e 24 assessores sofreram busca e apreensão em suas respectivas residências e, por sua vez, foram afastados pelo prazo de trinta dias das funções na Câmara Municipal de Porto Velho.
Torquemada
O momento requer parcimônia, presunção da inocência e Thiago Tezzari não pode ser jogado na “Fogueira de Torquemada”. Agora, caso fique algo comprovado, será uma enorme decepção para muita gente, inclusive para esse colunista, porém, todo mundo merece uma segunda e terceira chance na vida.
Julgamentos
Não se pode fazer julgamentos precipitados, o vereador Thiago Tezzari (PSDB-Porto Velho) desponta entre os cinco favoritos nas pesquisas para deputado estadual, inclusive teve seu nome ventilado para compor chapa majoritária como pré-candidato a vice-governador. Neste caso, Tezzari, como favorito na disputa para uma cadeira na Assembleia Legislativa, atrapalha muita gente a crescer na preferência do eleitor com a mesma pretensão.
Assassinato
Eu sou o maior exemplo de assassinato de reputação explicado nos livros “O Processo” de Franz Kafka e “Assassinato de Reputações” de Romeu Tuma Júnior. Thiago Tezzari e assessores estão sendo investigados, não estão sendo julgados e condenados. Qualquer pré-julgamento gera danos irreversíveis no ambiente de trabalho, isolamento social, pensamento suicida e prejuízo nas relações sociais.
Sério
Falando sério, o deputado federal licenciado antipatriota Eduardo Bolsonaro (PL-SP), autoexilado nos EUA, não será o protagonista nas eleições de 2026 por conta do fiasco dos seus últimos movimentos no tabuleiro do xadrez político. Eduardo Bananinha precisa entender que o político não tem a chave da vitória, mas tem a da derrota.
