CRÍTICA
Samuel Costa critica deputados por apoio ao impeachment de Lula e os chama de traidores da Pátria

Jornalista e advogado defende programa federal contra evasão escolar e questiona postura de parlamentares da oposição

Por Informa Rondônia - terça-feira, 28/01/2025 - 14h58

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Porto Velho, RO – A controvérsia envolvendo o pedido de impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, baseado em acusações de “pedalada fiscal”, gerou novas declarações públicas nesta semana. Samuel Costa, advogado e jornalista, manifestou sua oposição ao movimento político, destacando o impacto potencial nas políticas públicas voltadas à educação, especialmente para estudantes da rede pública.

Para Costa, os parlamentares que apoiam o pedido agem de maneira desconectada da realidade enfrentada por alunos e suas famílias, especialmente em regiões de maior vulnerabilidade social. Ele apontou que, em sua visão, as motivações desses políticos estão alinhadas a interesses ideológicos que prejudicam iniciativas destinadas a combater a evasão escolar.

Em meio às críticas, Samuel Costa trouxe à tona o programa Pé de Meia, uma das ações do Ministério da Educação para fornecer suporte financeiro e reduzir o abandono escolar. “Esse programa foi pensado para garantir que filhos de trabalhadores tenham acesso à educação de qualidade, especialmente em cenários onde o risco de abandono é alarmante”, comentou o advogado. Ele classificou o apoio ao impeachment como uma atitude prejudicial à população mais carente e pediu atenção à importância de iniciativas como essa.

Embora o programa Pé de Meia seja apontado por Costa como essencial, ele tem enfrentado resistência por parte de grupos da oposição, que levantam dúvidas sobre sua sustentabilidade fiscal e impactos no orçamento federal. Esses questionamentos têm se tornado uma ferramenta recorrente de debate entre governo e críticos.

Costa também destacou o que chamou de “polarização nociva” dentro do Congresso, criticando os parlamentares que, segundo ele, adotam estratégias voltadas para agradar setores ideológicos radicais. “As ações dessas pessoas acabam por penalizar aqueles que mais precisam de apoio governamental, enquanto tentam manter uma imagem pública para suas bolhas políticas”, argumentou.

Reconhecido por sua defesa de políticas públicas inclusivas e por seu ativismo em prol da educação, Samuel Costa concluiu sua fala incentivando uma reflexão coletiva sobre a escolha de representantes políticos. Ele reforçou que a educação deve ser tratada como prioridade absoluta para garantir o desenvolvimento nacional e reduzir as desigualdades sociais.

Nas redes sociais, a declaração ganhou grande repercussão. Diversos internautas compartilharam mensagens de apoio às críticas de Costa, reforçando a necessidade de investir em iniciativas voltadas à permanência dos alunos na escola. A discussão também mobilizou debates mais amplos sobre o papel do Congresso e as consequências políticas de um eventual impeachment.

AUTOR: INFORMA RONDÔNIA





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