Governo do presidente Lula (PT) segue tensionado com a ameaça do tarifaço do presidente Donald Trump (Republicanos) e com os partidos do “centrão”.
CARO LEITOR, o governo do presidente Lula (PT-SP) segue tensionado com a ameaça do tarifaço do presidente Donald Trump (Republicanos) e com os partidos do “centrão” por conta do desejo de antecipar a agenda política de 2026. Em face desse último, a suposta base no Congresso Nacional formada pelo União Brasil, Republicanos, PP, PSD e MDB, poderá implodir e deixar a base do governo se houver antecipação do debate eleitoral. No início do ano, o Palácio do Planalto trabalhou por um compromisso eleitoral para 2026, mas ganhou a garantia de governabilidade e aprovação de parte da agenda econômica. Neste caso, a agenda política para o próximo ano ficou fora das tratativas entre o governo Lula III e os líderes dos partidos do centrão. Dificilmente o presidente Lula (PT-SP) consiga alinhar ao projeto de reeleição com a Federação União Progressista formada pelo União Brasil e o PP, bem como o PSD e o Republicanos, tais legendas trabalham para apresentar candidaturas próprias ao Palácio do Planalto, exceto o MDB, esse deverá seguir no arco de aliança com o PT ou Republicanos, caso o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, se aventure a disputar presidência da República.
Agenda
A agenda econômica do governo do presidente Lula (PT-SP) foi aprovada na sua grande maioria no Congresso Nacional. Por exemplo, taxação das offshores, arcabouço fiscal e a reforma tributária, bem como seus ajustes, mudança nas regras do ICMS e outras.
Base
Na votação do IOF, o governo demonstrou não possuir uma base sólida na Câmara dos Deputados e no Senado. Neste caso, o governo Lula III contou apenas com 98 votos, diferentemente de 20 anos atrás, quando o PT contava com 400 votos no Congresso Nacional.
Assegurar
O Palácio do Planalto deve seguir na linha de buscar o equilíbrio e assegurar a governabilidade. Decisões políticas de palanque eleitoral precisam ficar para 2026. O desafio do segundo semestre continua sendo a agenda econômica e a ameaça do tarifaço do presidente Donald Trump (Republicanos).
Truco
O presidente Lula (PT-SP) declarou que sabe jogar truco durante o 60º Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE). Segundo Lula: “não é um gringo que vai dar ordem para este presidente da República, quando o cara truca, a gente tem que escolher: eu corro ou grito ‘seis’ na orelha dele. Eu estou jogando. O Brasil gosta de negociação”.
Culpa
A senadora Margareth Buzetti (PSD-MT) atribuiu ao deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), a culpa da decisão do Supremo Tribunal Federal de impor medidas cautelares ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ), entre elas o uso de tornozeleira eletrônica.
Moleque
Segundo a senadora Margareth Buzetti (PSD-MT): “É um abuso o que o Eduardo Bolsonaro está fazendo nos EUA com o País e com o pai dele e a culpa do Bolsonaro estar de tornozeleira é desse moleque.”
Fux
O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi o único a divergir parcialmente das medidas cautelares impostas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ). Para Fux, é essencial que as restrições respeitem os princípios do devido processo legal e da presunção de inocência.
Comando
O ex-deputado federal José Maria Eymael com 86 anos, presidente e fundador do Partido Social Democrata Cristão (PSDC), hoje chamado apenas de Democracia Cristã – DC, deixa a presidência nacional da sigla e passa o comando para o ex-deputado federal João Caldas, pai do prefeito de Maceió JHC (PL).
Luana
No Podcast Resenha Política do jornalista Robson Oliveira, a secretária de Assistência Social e primeira-dama Luana Rocha, fez uma retrospectiva da sua trajetória de vida pessoal, profissional e política. Luana demonstrou possuir o caráter firme e de personalidade carismática.
Cria
A primeira dama Luana Rocha declarou que o deputado federal Fernando Máximo e o vice-governador Sérgio Gonçalves, todos do União Brasil, são cria do governo do seu marido, o governador Coronel Marcos Rocha (União Brasil). Ela atribuiu o rompimento político com Máximo e Sérgio mediante a demonstração de ingratidão política e pessoal.
AS ÚLTIMAS OPINIÕES
Escamas
Segundo a primeira-dama Luana Rocha, o governador Coronel Marcos Rocha (União Brasil) “até o último momento” acreditava na palavra do vice-governador Sérgio Gonçalves (União Brasil). Ele ainda afirmou que “as movimentações políticas feita por Sérgio para tomar o governo durante a viagem oficial de Marcos a Israel em meio a um cenário de guerra, teria revelado as “escamas” do rompimento político, “foi uma revelação antecipada e só saberiam no último momento”.
Críticas
A primeira-dama Luana Rocha fez críticas diretas ao deputado federal Fernando Máximo (União Brasil) que iniciou sua trajetória política como secretário de Saúde no primeiro governo do governador Coronel Marcos Rocha (União Brasil). Luana disse que Máximo não deve permanecer no União Brasil e se aliou ao senador Marcos Rogério (PL), adversário político de Rocha.
Rogério
Falando em adversário, o senador Marcos Rogério (PL) em declaração as redes sociais, defendeu o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) após até ajudado a “enterrar” a CPI da Lava Toga.
Contra
Para refrescar a memória dos leitores, em 2019, o senador Marcos Rogério (PL), foi contra a abertura da CPI da Lava Toga para investigar o “ativismo judicial” nos tribunais superiores, incluindo ministros do STF. Para Rogério na época, a CPI poderia gerar riscos institucionais e afetar a governabilidade.
Sérgio
O vice-governador Sérgio Gonçalves (União Brasil) esteve na manhã de ontem (22), no Programa Conexão Rondoniaovivo, onde falou sobre diversos assuntos com o jornalista Ivan Frazão, inclusive sobre a sua escolha para compor a chapa majoritária nas eleições de 2022.
Choro
Sérgio Gonçalves (União Brasil) ao comentar sobre a escolha pessoal do governador Coronel Marcos Rocha (União Brasil) para compor a chapa majoritária como candidato a vice-governador nas eleições de 2022, caiu num plano de choro.
Acusações
Na entrevista com Ivan Frazão no Programa Conexão Rondoniaovivo, o vice-governador Sérgio Gonçalves (União Brasil) não se defendeu das acusações de traição e de tentar tomar o governo proferidas pelo governador Coronel Marcos Rocha (União Brasil) e a primeira-dama Luana Rocha.
Interpretado
O choro do vice-governador Sérgio Gonçalves (União Brasil) no Programa Conexão Rondoniaovivo pode até ser interpretado como arrependimento ou caiu a ficha da ingratidão. Mas não significa assumir ou reconhecer que errou, muito menos de estar arrependido.
Melhor
Por que o vice-governador Sérgio Gonçalves (União Brasil) não se mostra arrependido? Quando ele diz: “Hoje Ivan, olhando o governo por dentro, eu tenho muita esperança de que pode melhorar o serviço público”. Neste caso, ele mesmo estando no governo até dias atrás, diz que pode fazer melhor que o governador Coronel Marcos Rocha (União Brasil) fez em seis ou sete anos de governo.
Hildon
O ex-prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, esteve reunido com o presidente nacional do PSDB, ex-governador do Goiás, Marconi Perillo. Na oportunidade, Perillo confirmou presença no próximo dia 07 de agosto para lançar a pré-candidatura de Hildon ao Governo de Rondônia.
Conhecido
Falando em PSDB, o maior desafio do ex-prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, é se fazer conhecido nos municípios do interior, em especial, o seu modelo de gestão transparente, austero e com ampla capacidade de entrega.
Construir
O segundo desafio do prefeito Hildon Chaves a frente do PSDB, é construir a nominata de deputado federal, estadual e a costurar o seu arco de aliança em torno da chapa majoritária. Neste horizonte, ele pode buscar o apoio do PSD, Republicanos, Federação União Progressista e do Avante.
Nominata
Na nominata para deputado estadual do PSDB, pode figurar o nome da deputada estadual Ieda Chaves e dos deputados estaduais Alan Queiroz e Ribeiro do Sinpol, que buscam a reeleição. O médico Luiz Ferrari é outro nome vinculado na legenda tucana para disputar novamente um mandato de deputado estadual.
Realizando
A Câmara Municipal de Vereadores de Porto Velho segue de recesso, mas o vereador Dr. Júnior Queiroz (Republicanos) segue realizando pedidos de providências em prol da população junto a Prefeitura de Porto Velho. Dessa vez, Júnior conseguiu levar a operação tapa-buracos ao bairro Caladinho, situado na zona sul da capital.
Sério
Falando sério, o governo presidente Lula (PT) chegou ao Palácio do Planalto com 51% dos votos dos brasileiros. Para o Congresso Nacional, foram eleitos na sua grande maioria, representantes políticos de espectro ideológico de centro, direita e extrema-direita. Nesses três anos, Lula ainda não conseguiu criar uma agenda política para eleger a maioria dos congressistas pelo PT, PCdoB, PV, PSB, PDT, PSOL e Rede.
