Convidada pelo governo estadual, Alessandra de Oliveira atua de forma voluntária em competição nacional realizada em Brasília
Por Informa Rondônia - quinta-feira, 18/09/2025 - 10h27
Porto Velho, RO – A professora aposentada Alessandra de Oliveira, de 60 anos, natural de Jaru, participa de forma voluntária da delegação de Rondônia nos Jogos da Juventude 2025, em Brasília. O evento acontece de 10 a 25 de setembro e conta com a presença de dirigentes, oficiais e fisioterapeutas da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), que acompanham os estudantes atletas durante a competição.
O convite para que Alessandra de Oliveira integrasse a equipe foi feito pelo governo de Rondônia, em reconhecimento ao trabalho realizado ao longo de décadas na educação física e no esporte escolar. De acordo com a professora, aposentada desde 2022, a oportunidade representa um retorno ao ambiente escolar esportivo. “Jamais esperava voltar a acompanhar uma etapa nacional. O papel do oficial escolar vai além da supervisão, nosso trabalho é cuidar, incentivar, torcer e assegurar que os estudantes tenham todo o suporte necessário durante a competição”, afirmou.
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Mesmo após a aposentadoria, a docente mantém vínculo com a educação física no estado. No cotidiano, atua como voluntária na Superintendência Regional de Educação de Jaru (Super), na Gerência de Educação Física, e acompanhou todas as etapas dos Jogos Escolares de Rondônia (Joer) em 2025, também de forma voluntária e sem ônus ao estado.
O governador de Rondônia, Marcos Rocha, destacou a atuação de profissionais que dedicam tempo e experiência ao esporte escolar. “O governo do estado estimula e valoriza o trabalho dos profissionais que apoiam nossos estudantes atletas. A dedicação dos voluntários garante que os jovens tenham estrutura, acompanhamento e oportunidades para se desenvolverem dentro e fora das quadras.”
A secretária de Estado da Educação, Albaniza Batista, também ressaltou a relevância dos oficiais escolares. “O oficial tem a missão de acompanhar e garantir que nenhum estudante atleta fique desacompanhado. Esse trabalho reforça a qualidade e o acolhimento que fazem a diferença na experiência dos jogos”, disse.
