Deputada federal de Rondônia colabora com a instituição há 18 anos e destinou R$ 175 milhões para ações oncológicas no estado
Porto Velho, RO – O Hospital de Amor, sediado em Barretos (SP), chega ao seu 63º ano de fundação nesta segunda-feira (24), acumulando um histórico de expansão e atendimento em larga escala em todo o território nacional.
Criado pelos médicos Paulo Prata (in memoriam) e Scylla Duarte, o hospital é hoje conduzido por Henrique Prata e se consolidou como uma das principais referências brasileiras no enfrentamento ao câncer.
Em 2024, a instituição alcançou a marca de 2.033.894 atendimentos, entre consultas, procedimentos e exames, contemplando 598.229 pessoas provenientes de 2.540 municípios, o equivalente a 45,6% das cidades do Brasil.
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A estrutura do hospital, que integra o Sistema Único de Saúde (SUS), oferece serviços gratuitos e abrange 8 unidades de tratamento, além de 27 centros de prevenção e 52 unidades móveis espalhadas pelo país.
Entre os nomes que se aproximaram da causa nos últimos anos está o da deputada federal Sílvia Cristina, de Rondônia.
Voluntária há 18 anos junto à instituição, ela afirma que a atuação do Hospital de Amor se diferencia pela “humanização e pelo toque de amor” no cuidado com os pacientes. Em seus dois mandatos, ela direcionou R$ 175 milhões em recursos para o combate ao câncer em Rondônia, em parceria com a Fundação Pio XII, mantenedora do hospital.
Além de destacar o compromisso com o tratamento, a deputada ressalta a importância da continuidade do trabalho iniciado pelos fundadores: “Hoje, Henrique Prata mantém o legado com seriedade e responsabilidade”, declarou. Os recursos federais que destinou têm viabilizado, segundo ela, ações de prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação no estado.
Com uma média de mais de 5 mil atendimentos por dia — o que representa 232 por hora e quatro por minuto —, o Hospital de Amor atua também como centro de ensino e pesquisa na área oncológica, consolidando-se como uma instituição de referência no setor.