Lula fez críticas ao genocídio em Gaza e às sanções dos EUA na Assembleia Geral da ONU
CARO LEITOR, como já é tradição, o Brasil foi o responsável pelo discurso de abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, nos Estados Unidos. O presidente Lula (PT-SP) discursou por cerca de 18 minutos e tratou de temas nacionais e internacionais. Em temas internacionais, o presidente Lula (PT-SP) teve o discurso interrompido com aplausos quando se reportou a urgência do multilateralismo e o respeito aos países do Sul-Global; do genocídio em Gaza e medidas para evitar o desaparecimento do povo palestino; da instabilidade política na América Latina e a necessidade de diálogo com o Haiti, Cuba e Venezuela; Clima e a COP 30. Por sua vez, o presidente Lula (PT) afirmou que o Brasil saiu novamente do Mapa da Fome e a democracia e soberania do país é inegociável, ou seja, um duro recado à tarifação e à intromissão dos EUA nos assuntos internos do país. Em face dessa sua fala, arrancou demorados aplausos dos líderes mundiais na plenária da ONU. Resta, agora, saber qual será o desenrolar das críticas e do apelo do presidente Lula (PT-SP) aos chefes de Estados das outras nações.
Perigo
O presidente Lula (PT-SP) também citou o potencial positivo e os perigos representados pelas chamadas big techs – empresas gigantes de tecnologia, destacando que o Brasil aprovou recentemente uma das legislações mais avançadas do mundo para a proteção da democracia, das famílias, de crianças e adolescentes no espaço virtual.
Química
Em discurso na ONU, o presidente Donald Trump (Republicanos) dos EUA disse que teve “química excelente” com o presidente Lula (PT-SP) num encontro casual de poucos segundos. Trump também afirmou que os dois se reunirão em breve.
Armadilha
Já o deputado federal licenciado e antipatriota, Eduardo Bolsonaro (PL-SP), comemorou dizendo que o presidente Lula (PT-SP) foi atraído por Trump para uma armadilha. Eduardo esqueceu que Lula é um negociado nato para cair em armadilhas ou arapucas como caiu o presidente a Ucrânia Volodymir Zelensky quando se encontrou com Trump na Casa Branca.
Bananinha
O deputado federal licenciado e antipatriota Eduardo Bolsonaro (PL-SP), com essa fala, me fez compreender os motivos que o ex-vice-presidente General Hamilton Mourão (PRTB-RS) o chama de “Eduardo Bananinha”. Ou seja, Eduardo entrega o jogo facilmente no intuito de ganhar likes nas redes sociais.
Medo
Mais de 700 mil paulistas depositaram seus votos no deputado federal licenciado e antipatriota Eduardo Bolsonaro (PL-SP), mas desde fevereiro ele não põe os pés no Brasil, como medo da justiça.
Desrespeito
O deputado federal licenciado e antipatriota Eduardo Bolsonaro (PL-SP) tentou uma manobra para manter seu mandato dos EUA mediante indicação para assumir a liderança da minoria na Câmara dos Deputados, vetada pelo presidente da Casa, deputado federal Hugo Motta (Republicanos-PB). O que Eduardo Bolsonaro faz é um completo desrespeito com o contribuinte paulistano e brasileiro.
Blindagem
Ontem (24), a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado rejeitou a PEC da Blindagem. A matéria vai agora para o Plenário da Casa Alta de Leis e o voto será nominal. Por sua vez, deverá ser enterrada de vez a PEC da Bandidagem, como ficou popularmente conhecida.
Voto
Os senadores Confúcio Moura (MDB) e Jaime Bagatolli (PL) já manifestaram publicamente o voto contrário à PEC da Blindagem. Já o senador Marcos Rogério (PL), serenamente, revelou à coluna que “vota contra a proposta que veio da Câmara dos Deputados por comprometer investigações ou no sentido de proteger culpados”.
Polêmica
A coluna de ontem (24) causou polêmica em relação ao possível apoio do prefeito Léo Moraes (Podemos) à candidatura ao governo do prefeito de Cacoal, Adaílton Fúria (PSD). Neste caso, a conversa de bastidores é comum para construção de grupo político para fechar uma aliança visando ganhar a eleição.
Trunfo
Bem avaliado e com popularidade em alta na capital, o prefeito Léo Moraes (Podemos) será o trunfo de qualquer grupo político que deseja se tornar inquilino do Palácio Rio Madeira a partir de 2027. Em face disso, Léo terá caminhos para escolher o futuro político do Podemos em Rondônia.
Solução
O primeiro caminho do prefeito Léo Moraes (Podemos) é optar por lançar uma candidatura própria do Podemos ao governo de Rondônia – partido do qual detém o comando. Como solução caseira, Léo tem o nome próprio do prefeito de Vilhena, delegado Flori Júnior (Podemos), um candidato competitivo no palanque eletrônico e de rua.
Competitivo
Não sendo o Delegado Flori Júnior candidato do Podemos ao governo de Rondônia nas eleições de 2027, o prefeito Léo Moraes (Podemos) pode buscar o nome do deputado federal Fernando Máximo, atualmente filiado ao União Brasil, para ser o candidato da sigla nas próximas eleições.
AS ÚLTIMAS OPINIÕES
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Elo
Não sendo candidato ao governo no Podemos, o deputado federal Fernando Máximo (União Brasil), pode disputar pelo PL, daí seria o elo de aliança entre o prefeito Léo Moraes (Podemos) e o senador Marcos Rogério (PL). Neste cenário, existe uma pedra-morta no caminho, o senador Jaime Bagatolli (PL), esse já externalizou o desejo de disputar o governo nas eleições de 2026 pela sigla bolsonarista.
Derrotado
Falando em elo, o prefeito Léo Moraes (Podemos) não é bobinho. Ele sabe que o candidato da extrema-direita, ou seja, deputado federal Fernando Máximo (União Brasil), chegará ao segundo turno das eleições no próximo ano caso dispute o governo, mas será derrotado por um candidato da direita por conta do voto da esquerda.
Espectro
Falando em candidato, no perfil do espectro ideológico de direita se encaixam o prefeito Adaílton Fúria (PSD), prefeito delegado Flori Júnior (Podemos) e o ex-prefeito Hildon Chaves (PSDB). Quem desses nomes se lançar na disputa e conseguir chegar ao segundo turno das eleições do próximo ano, terá uma enorme chance de ganhar o governo por conta do voto da esquerda.
Optar
Na sequência, o prefeito Léo Moraes (Podemos) pode optar por apoiar o vice-governador Sérgio Gonçalves (União Brasil) na reeleição ao governo de Rondônia. Neste caso, Léo recorreria ao pragmatismo político para garantir investimentos do governo do estado para Porto Velho.
Disputa
Falando em disputa, os possíveis nomes como pré-candidatos ao governo de Rondônia nas eleições do próximo ano têm experiências positivas no Executivo para conquistar o voto no eleitor. Neste caso, todos os candidatos deverão explorar os seus feitos quando ocupantes de cargos no Poder Executivo e o jogo das narrativas parece equilibrado a princípio.
Hildon
O ex-prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves (PSDB), fez investimentos em obras de infraestrutura, mobilidade e segurança, a exemplo de 800 km de ruas pavimentadas, a nova rodoviária e a iluminação pública na cidade e nos distritos.
Fúria
No caso do prefeito de Cacoal, Adaílton Fúria (PSD), investimentos em saúde, mobilidade e entretenimento. Fúria investiu na construção de novas unidades de saúde e segue em ritmo acelerado para entregar o hospital municipal de Cacoal. Além da pavimentação asfáltica e a reforma da rodoviária.
Flori
O delegado Flori Júnior (Podemos) assumiu a Prefeitura de Vilhena após sucessivas crises políticas. Flori trouxe a estabilidade político-administrativa para a capital do Cone-Sul do estado. Enxugou a máquina administrativa municipal e faz pesados investimentos em saúde, educação e obras de infraestrutura.
Sérgio
O vice-governador Sérgio Gonçalves (União Brasil), como secretário mais longevo da pasta de Desenvolvimento Econômico do Governo de Rondônia, é bem avaliado no quesito de fomento ao empreendedorismo no âmbito estadual e geração de emprego e renda. Por sua vez, ganhou a simpatia dos líderes industriais, comerciais e do agronegócio de Rondônia.
Forte
O médico Luiz Ferrari (sem partido) está conversando com o PRTB e o Avante para disputar uma cadeira na Assembleia Legislativa de Rondônia nas eleições do próximo ano. Ferrari não abandonou as suas bases eleitorais e deverá ser um forte candidato a deputado estadual nas eleições de 2026.
Vistoria
A Comissão Especial de Transição da Coleta do Lixo da Câmara Municipal de Porto Velho, presidida pelo vereador Thiago Tezzari (PSDB), e tendo como membros os vereadores Everaldo Fogaça (PSD), Wanoel Martins (PSD), Nilton Souza (PSDB) e Edmilson Dourado (União Brasil), fez uma vistoria no escritório e nas operações da empresa Marquise.
Transição
A visita dos vereadores da capital ao escritório e nas operações da empresa Marquise visa acompanhar de perto o processo de transição do serviço de coleta de lixo para a nova prestadora, a Amazon Fort. Segundo o vereador Thiago Tezzari (PSDB), o “objetivo da visita é no sentido de que haja o mesmo padrão de qualidade na coleta do lixo na cidade e nos distritos”.
Sério
Falando sério, no encerramento do seu discurso, o presidente Lula (PT-SP) lembrou que neste ano o mundo perdeu duas personalidades que encarnaram “os melhores valores humanistas”: o ex-presidente do Uruguai, Pepe Mujica, e o Papa Francisco. Ele afirmou que, se ainda estivessem vivos, eles diriam: “os únicos derrotados são os que cruzam os braços”.
